Em nota divulgada nesta sexta-feira (22), a Petrobras confirmou o cancelamento da negociação que seria feita com a empresa Falcon, do Canadá, envolvendo a venda de parte de uma mina de silvinita, localizada no Amazonas, de propriedade da estatal brasileira.
A nota esclarece que "em relação aos direitos minerários das reservas de silvinita, localizadas no estado do Amazonas, detidos pela Petrobras, a companhia assinou documento onde se comprometia a vendê-los a uma empresa canadense, atendidas as condições pré-estabelecidas. No entanto, a alta administração da Petrobras, por razões estratégicas, decidiu não prosseguir com a venda, decisão esta já comunicada à referida empresa."
O potássio extraído da silvinita é matéria-prima para a fabricação de fertilizantes. O insumo seria estratégico para o Brasil se manter na liderança mundial em termos de produção agrícola.
A assessoria da Petrobrás não confirmou, no entanto, se a decisão foi adotada por pressão. Segundo informou a empresa, a venda não teria sido concretizada até o momento, mas somente firmado um documento entre as duas companhias. A Petrobras não recebeu dinheiro, o que lhe permitiu rever a operação. Foi uma decisão estratégica, disse a assessoria.
A nota esclarece que "em relação aos direitos minerários das reservas de silvinita, localizadas no estado do Amazonas, detidos pela Petrobras, a companhia assinou documento onde se comprometia a vendê-los a uma empresa canadense, atendidas as condições pré-estabelecidas. No entanto, a alta administração da Petrobras, por razões estratégicas, decidiu não prosseguir com a venda, decisão esta já comunicada à referida empresa."
O potássio extraído da silvinita é matéria-prima para a fabricação de fertilizantes. O insumo seria estratégico para o Brasil se manter na liderança mundial em termos de produção agrícola.
A assessoria da Petrobrás não confirmou, no entanto, se a decisão foi adotada por pressão. Segundo informou a empresa, a venda não teria sido concretizada até o momento, mas somente firmado um documento entre as duas companhias. A Petrobras não recebeu dinheiro, o que lhe permitiu rever a operação. Foi uma decisão estratégica, disse a assessoria.
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